No Reino Unido, funcionária ganha o equivalente a R$ 160 mil em processo após ser demitida pos estar grávida

Darci Topping, uma enfermeira de 23 anos, começou a trabalhar em um berçário. Uma semana depois, ela contou para a gerente do local que estava esperando um bebê. A partir dai, conforme contado por ela, começou a ser discriminada. Entre as perguntas que teria escutado de suas superiores, uma delas foi uma perguntando se ela acreditava ser uma boa ideia seguir com a sua gestação.

A enfermeira recebeu cerca de 160 mil reais devido a sua demissão apenas por estar grávida. Conforme a enfermeira, suas superiores na creche Stepping Stones, onde tudo ocorreu, primeiro fizeram com que ela diminuísse sua carga horária, para em seguida manda-lá embora. O contrato que Darci assinou era de 37 horas de serviço por semana, porém a creche diminuir para somente 20. Ela contou, que foi uma pressão.

Ela ainda relato que as superiores ficaram realizando diversas perguntas indiscretas sobre o pai da criança que ela estava esperando e o parto. Uma delas contou estar em regime “condicional” e que a dona do local iria “acordar” muito em breve, com uma ameaça.

A enfermeira foi forçada, ainda, para assinar um documento o mais rápido possível, para que sua carga horária fosse diminuída. Foi usada a “desculpa” da pandemia da Covid-19, porém, ela somente ela teve sua carga horária reduzida — e dessa forma. Algum tempo depois, chegou a demissão, enquanto estava de licença-maternidade.

Darci não esqueceu os constrangimentos que as superiores a fizeram passar, então resolveu entrar na justiça. Atualmente, seu bebê já está com 1 ano de vida, ela teve a certeza do que realizar com os responsáveis pelo abuso moral e demissão injusta de uma grávida, literalmente, pagaram por seus erros.

Segundo as informações dadas pelo portal de notícias Daily Mail, ela recebeu um pouco mais de 160 mil reais, como indenização.

Fonte: Daily Mail