Menina de 4 anos com câncer precisa de ajudar para custear alimentação especial e tratamento
Uma menina de apenas 4 anos está com câncer. Um tumor de grau 3 foi identificado e agora a família busca por ajuda para custear o tratamento.
Ter um filho é tomar cuidado constante. Uma criança nem sempre relatar o que sente na intensidade real, ou dizer que o que está sentindo pode ser grave, por esse motivo, médicos pediátricos devem possuir muita atenção em seu trabalho, para que possam identificar sintomas que a criança talvez não soube relatar e examinar bem o paciente para descartar qualquer gravidade.
Ter um filho doente não é nada fácil, pois além dos cuidados tem a preocupação com seu bem estar. Quando se trata de doenças raras ou com tratamentos complicados, tudo fica mais difícil. A pequena Juju, de 4 aninhos de idade, sofre com um câncer, já no grau 3, e por isso sua situação é bem delicada.
Menina de 4 anos é diagnosticada com câncer
Julia Martins da Silva, ou Juju, como prefere ser chamada, foi diagnosticada com um tumor neurológico muito raro, que se chama carcinoma de plexocoroide. Atualmente, a pequena se alimenta somente com alimentos orgânicos, para que não haja oxidação nas células, e dessa forma, também precisa passar por exames de sequenciamento genético para que o tumor seja acompanhado para identificar a mutação genética dele.
O diagnóstico da Juju foi feito em dezembro do ano passado, quando a menina começou a sentir fortes dores de cabeça e foi ao hospital várias vezes e recebia o diagnóstico de cefaleia, fazendo com que ela voltasse para casa várias vezes. Em janeiro desse ano, Thayonara conseguiu uma consulta com um neurologista para apurar a dor de cabeça constante da filha, então foi pedido uma tomografia.
No exame, o médico conseguiu identificar o tumor, já no grau 3, e então a menina passou pela primeira cirurgia. 15 dias após essa cirurgia a biópsia apontou um tumor chamado carcinoma de plexo coroide, que é raro. Esse tumor tem ligação com uma mutação genética do TP53, que desenvolve a síndrome Li-Fraumeni. Até o momento, não existe tratamento para a síndrome, que inicia com o câncer e vai se espalhando pelo corpo.
Devido a isso, a alimentação da criança precisou sofrer uma grande mudança para que não haja uma piora de seu quadro, que já é delicado. A alimentação orgânica, que é a que ela precisa, é muito cara, e para isso, Thayonara da Silva, mãe da pequena, fez uma vaquinha para que seja custeado o tratamento de sua filha, que também é caro, assim como a alimentação especial da menina e o exame, que também não é coberto pelo SUS. Acesse este link e faça a sua doação.
Fonte: Só Notícia Boa