Com depressão pós-parto, abraçada aos dois filhos pequenos mãe pula do 19º andar de prédio
As autoridades acreditam que uma mãe russa, que pulou do 19º andar de um prédio abraçando os seus dois filhos pequenos, em Moscou, localizado na Rússia, sofria de depressão pós-parto. Olga Zharkova, de 34 anos de idade, e os dois filhos — um de apenas um mês de vida e o outro de três anos de idade — infelizmente não resistiu a queda de cerca de 90 metros de altura.
Depois do tratamento, foi aberto pelas autoridades uma investigação. A mulher havia escrito um bilhete em que dizia que ela não queria desejar os filhos viverem neste mundo duro e sombrio. Ela recostou para pessoas conhecidas que estava com depressão pós-parto, contou uma fonte ao jornal russo Komsomolskaya Pravda. Completou dizendo que Olha se sentis muito sozinha e cansada. Mulher de um oficial militar do país, ela segurou os filhos em seus braços no momento da queda.
De acordo com as informações dadas pelo portal de notícias Daily Mail, o companheiro de Olga, Dmitry, de 35 anos de idade, entrou em estado de choque quando chegou até o local. Um tempo antes, Olga havia feito reclamações de que o marido estava longe da residência por períodos longos cumprindo com as suas obrigações militares. De acordo com o Comitê de Investigação Russo, uma análise psiquiátrica post-mortem” irá ser realizada.
Depressão pós-parto
A depressão pós-parto é uma doença que tem o costume de acontecer as mães que já possuíam algum tipo de antecedentes: sejam manifestações de doenças mentais, traumas (tais como um assalto, acidente, uma perda ou até mesmo separação) que é vivido antes ou após o período de gestação ou até mesmo pela falta de uma estrutura emocional para conseguir lidar com algumas dificuldades na gravidez, como o fato da criança apresentar alguma doença congênita, por exemplo, entre muitas outras razões.
De acordo dom Rita, o obstetra é o profissional mais importante para identificar os sinais de uma depressão pós-parto e encaminhar a mãe para um tratamento. Caso já tenha tido alguma outra doença mental anteriormente, como a própria depressão ou a síndrome do pânico, ele deve ficar atento, ainda durante a gravidez e ficar sempre ministrando. Também pode fazer uma avaliação do estado da saúde psíquica da mulher na consulta que acontece após o fim da gestação, sempre nas primeiras semanas de vida do recém-nascido.
Então, caso a mãe já tenha sofrido de doença que são parecidas ou passar por uma situação estressante, ainda durante a gestação, que possa desencadear o problema, ela, o médico obstetra, o parceiro e os familiares devem ter um cuidado ainda mais para acompanhar de perto as possíveis mudanças de comportamento.
Fonte: Daily Mail