Após cirurgia no coração, filha de 4 anos fica com cicatriz e pai faz tatuagem para combinar
O profissional que fez a tatuagem conseguir recriar a cicatriz da pequena olhando uma foto dela. O pai de uma garotinha de 5 anos de idade, que já passou por três cirurgias no coração, fez uma tatuagem parecida com a que ele tem para demonstrar seu apoio e amor para que ela se sentisse acolhida. A família é da cidade de IIIinois, localizada nos Estados Unidos.
O profissional fez a tatuagem olhando para uma fotografia da pequena. Inclusive, a filha do rapaz amou a homenagem que ele fez para ela. Ela disse que o pai não queria que ele se sentisse sozinha e que ele queria ser especial assim como ela.
A garotinha de 4 anos já nasceu com um problema cardíaco congênito e quando tinha apenas 3 dias de vida precisou fazer uma cirurgia pela primeira vez. Em um procedimento futuro, a área da cicatriz irá ser reaberta.
As complicações cardíacas de Everly foram descobertas quando sua mãe, Laura Backe, ainda estava passando pela gestação, ela estava com 33 semanas na época. O casal então procurou uma unidade hospitalar para que o tratamento fosse feito. A pequena Everly passou seus primeiros mês de vida em uma unidade especializada em cardiologia pediátrica.
Para que a garotinha não se sinta mal, os pais de Everly chamam a sua cicatriz de “zíper”. O casal falou que a ideia para fazer a tatuagem veio porque os profissionais que fizeram a cirurgia da menina, abriram e fecharam o peito dela e a marca da cicatriz é parecuda com o objeto. Em uma entrevista que a mãe da pequena deu ao programa “Good Morning América”, do canal estadunidense ABC News, ela deu a declaração.
O pai de Everly contou que ela fazia mais perguntas que o normal mencionando sobre o zíper. Ele pensou que se conseguisse recriar uma réplica daquilo, eles poderiam ser amigos de zíper e a filha não ficaria se sentindo sozinha.
A esposa ficou inspirada com a atitude do pai e decidiu fazer uma tatuagem com linhas de um eletrocardiograma em seu antebraço, que recriam uma frequência cardíaca.
Fonte: O Povo