O triste fim do garoto Rhuan
Os crimes
O caso aconteceu na madrugada de 1º de junho, quando a vida do garoto foi encerrada a facadas enquanto ele dormia. Segundo o laudo médico o garoto levou 12 facadas, sendo uma no peito enquanto dormia. Assustada, a vítima ainda se levantou e ficou ajoelhada ao lado da cama. Em seguida, levou mais 11 golpes.
O laudo apontou ainda que, quando a cabeça de Rhuan foi arrancada, os sinais vitais do menino ainda estavam presentes.
Após o óbito, o garoto ainda foi esquartejado por sua mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, com ajuda da companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos.
Ambas teriam ainda tentado queimar o corpo da criança em uma churrasqueira, todavia desistiram em razão da forte fumaça.
Essas cenas terríveis foram presenciadas pela filha de Kacyla, de 8 anos.
Após essa barbárie, ainda colocaram o corpo do garoto em uma mochilas e atiraram em um bueiro de Samambaia.
Algumas pessoas que passaram pelo local, acharam estranho e chamaram a polícia, que prendeu as mulheres.
Outro crime
Esse não foi o primeiro delito que elas praticaram em face do menino. Há cerca de um ano, as mulheres o mutilaram retirando o órgão genital do menino. À polícia, afirmam que o menino queria ser uma garota e, por isso, o teriam castrado.
A polícia acredita que os órgãos do menino podem ter sido usados em algum tipo de ritual macabro, uma vez que nunca foram encontrados. A dupla alegou que o crime foi cometido porque o garoto queria se tornar menina, por isso a castração de forma caseira e artesanal. E também pelo fato de Rhuan ter sido supostamente fruto de um estupro cometido pelo ex-marido da autora. Porém não foram encontrados indícios desse crime.
A mãe vestia Rhuan de menina há pelo menos um ano, quando o casal teria mutilado o órgão genital do garoto com a justificativa de realizar uma cirurgia caseira de mudança de sexo. Motivo pelo qual o garoto provavelmente não ia a escola há mais de 2 anos e não tinha contato com outras pessoas. Outra razão era o fato de ambas serem procuradas pelas famílias paternas de seus filhos, pois teriam violado um acordo judicial de guarda compartilhada e fugido com as crianças para viver na clandestinidade.
O corpo do menino foi transladado para Rio Branco (AC), onde vive seu pai e familiares, os quais não tinham informações sobre o paradeiro da criança e a procuravam há anos.
As acusadas, estão presas e isoladas no Presídio Feminino do DF, serão indiciadas por homicídio duplamente qualificado, pelo motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima, lesão corporal gravíssima, ocultação de cadáver, fraude processual. Se condenadas, podem pegar 57 anos de prisão.
Não dá para acreditar que uma mãe seja capaz disso.
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