Pai é salvo por menina de 3 anos após derrame
Algumas pessoas passam por situações bem complicadas e não sabem com resolver, não foi o que aconteceu com a garotinha Molly McCabe, de apenas 3 anos.
Ela, sua irmã Meggie e seu pai Trevor, de 27 anos brincavam alegremente no quintal de casa, em Winchester, Virgínia, nos Estados Unidos quando Trevor inesperadamente sentiu-se mal, posteriormente a família descobriria que foi um derrame.
Molly foi muito ágil, pegou o celular do pai e fez uma chamada de vídeo para sua mãe Deven que estava trabalhando na unidade de cuidado neurointensivo do Winchester Medical Center, quando ela atendeu à chamada da menina.
Segundo a mãe ela foi muito corajosa. Disse que o papai estava passando mal e o mostrou, assim pude ver que ele estava deitado no chão”, disse Devon em entrevista para a rede NBC.
A mãe ao saber do ocorrido ligou imediatamente para a emergência, que levou Trevor para um centro médico, onde ele foi atendido e medicado. No entanto, o probema era ainda maior, pois Trevor estava com um coágulo sanguíneo na artéria do tronco encefálico.
Durante o tempo que o pai estava desacordado Molly ainda cuidou da irmã mais nova Maggie.
Depois do susto Trevor passa bem, contudo terá que passarm por mais alguns procedimentos médicos. Para custear as despesas a família criou uma vakinha on-line e prentende arrecadar , cerca de 50 mil dólares (200 mil reais).
Para nós brasileiros, é difícil entender como funciona a saúde nos Estados Unidos,mas vamos tentar explicar. Eles adotam o sistema federalista, o que significa que cada estado pode criar regras e leis próprias. Entretanto, cada estado oferece diferentes tipos de coberturas de saúde e regula o funcionamento dos convênios médicos em seus territórios. Em todo o país, há clínicas e hospitais particulares e públicos. As provedoras de seguro geralmente são empresas privadas separadas dessas instituições.
A forma mais comum de obter um plano de saúde nos Estados Unidos é trabalhando em uma empresa que ofereça o benefício aos funcionários. No entanto, grande parte dos americanos não é beneficiada por essa prática e não tem dinheiro suficiente para pagar um convênio. Em 2007, 46 milhões de pessoas não tinham seguro, de acordo com dados do Census Bureau divulgados pela BBC. Após a criação do Obamacare, esse número vem caindo. Em 2016, 28 milhões não tinham convênio médico. Os que não o possuem enfrentam dificuldades quando precisam arcar com cuidados médicos. Dependendo da complexidade do atendimento necessário, é possível ir à falência.
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Fonte: NBC/Politize/ Imagens: Devon McCabe/Arquivo pessoal