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Menino de 8 anos é atendido por 3 médicos e morre de meningite sem ser diagnosticado

O menino Logan Jones, de apenas 8 anos, morre de meningite, mesmo após ter sido atendido por 8 médicos em Monmouthshire.

Um menino de apenas 8 anos morre de meningite e isso liga um sinal de alerta. Ter um filho é tomar cuidado constante. Uma criança nem sempre relatar o que sente na intensidade real, ou dizer que o que está sentindo pode ser grave, por esse motivo, médicos pediátricos devem possuir muita atenção em seu trabalho, para que possam identificar sintomas que a criança talvez não soube relatar e examinar bem o paciente para descartar qualquer gravidade.

Infelizmente, não foi o que aconteceu com o pequeno Logan Jones, de apenas 8 anos de idade. Segundo informações, o menino foi levado ao hospital, porém os médicos não se atentaram aos sinais de meningite e a criança acabou falecendo.

Menino de 8 anos morrem de meningite

O caso aconteceu em Monmouthshire, localizado em Gales, no dia 19 de novembro do ano de 2019. Logan foi ao hospital Royal Gwent, que fica em Newport, porém foi embora sem ser atendido por um médico. As causas de sua morte só foram constatadas após uma investigação.

Michelle Allen, mãe do pequeno Logan, relata que anteriormente o filho havia sido atendido por três médicos, mas que nenhum deles notou quaisquer sinais da doença no menino.

Quando levou seu filho para esse hospital, ela conta que a situação no local era caótica, e que por isso acabou levando Logan para casa antes que ele fosse atendido por outro médico. O menino acabou vindo a óbito em sua residência, e na autópsia foi possível constatar a meningite pneumocócica, o que deveria ter sido notado pelos médicos anteriores.

Segundo informações cedidas por familiares de Logan, o menino havia nascido com um problema cardíaco e também a doença genética que chamamos de ‘’cromossomo 14’’, por esse motivo suas habilidades de aprendizado eram comprometidas e o mesmo precisava se alimentar por meio de uma sonda, por esse motivo a criança recebia os cuidados da mãe e tinha contato constante com hospitais.

Segundo uma enfermeira que trabalhava no Hospital em que Logan foi embora antes de ser atendido, o local não era seguro para ele naquele dia, ela relata que a situação na Unidade de Avaliação Infantil do hospital não fornecia segurança para o paciente, e que por esse motivo não condena a mãe por tê-lo levado para casa, pois não acha que o mesmo teria o atendimento necessário aquele dia.

Os médicos tentaram alegar a morte do menino como causas naturais, mas a mãe relatou que pelo menos 4 dias antes o menino começou a se sentir mal, foi atendido, mas não investigaram, o que era preciso devido ao histórico médico de Logan.

Fonte: Revista Crescer

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